segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Tristeza, ao que me obrigas!

Passado todo este tempo,
ainda me sinto fora de sítio.
Olho para traz e questiono me
se o meu tempo de brilhar já passou,
sem eu dar por ele.

A incapacidade de me
libertar apodera se de mim,
fazendo me fraquejar
e duvidar das minhas capacidades.

Não sei se sou,
não sei se fui,
nem sei se serei.

Não estou sozinha, contudo estou só.
A solidão é a minha fiel companheira,
que me turva e deprime.
Mas algures dentro de mim,
ainda sinto a vontade de triunfar.

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